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O Fórum de Segurança Pública do Rio Grande do Norte (Foseg-RN) – entidade que reúne as instituições de segurança pública que atuam no estado – quer que o governo adote um procedimento operacional padrão para atender os servidores de segurança vítima da criminalidade. Este ano, 18 policiais (sendo 16 PMs e dois policiais civis) foram assassinados no RN.

“Basicamente, dividimos o atendimento padrão em quatro momentos: local de crime, cerco policial, período de elucidação e apoio à família. As etapas para esses procedimentos ainda serão detalhadas, em uma minuta que estamos preparando e que será apresentada à Secretaria de Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed)”, explicou Dalchen Viana, presidente da Associação dos Bombeiros Militares do RN, um dos membros do Foseg.

Nesta minuta, ainda de acordo com Dalchen, também há proposta de atuação específica para alguns gestores. “Exemplo: que o comando do Policiamento da Região Metropolitana assuma o controle do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) quando houve algum atentado contra um agente”, acrescentou.

Além disso, o Foseg revelou que enviou um ofício à Sesed solicitando a inclusão, na portaria que já foi publicada pela Secretaria, dos guardas municipais e agentes de trânsito também como agente de segurança pública, de forma que os crimes que vieram a ocorrer contra esses agentes também sejam investigados pela comissão especial de delegados que a própria Sesed criou no mês passado.


*Denúncia*
Ainda de acordo com o Foseg, vários dos inquéritos instaurados para apurar as mortes dos 18 policiais vítimas da violência no estado este ano estão parados.


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