Home

Terceirização
12 funcionárias grávidas e 13 de licença-maternidade foram demitidas da Maternidade de Referência José Maria de Magalhães Neto, em Salvador, depois que a empresa Hygia, que administrava a unidade estadual, não renovou o contrato. 
De acordo com a Sesab, o processo de contratação de uma nova empresa havia começado em novembro de 2017, mas a Hygia, que tentava permanecer no local, tinha sido desclassificada por não conseguir comprovar a regularidade no pagamento do FGTS, entrou com um mandado de segurança.
Por conta disso, o processo de contratação não foi concluído. “Então, diante da situação de deterioração da prestação de serviços e para que seja garantida a assistência, optou-se pelo pela dispensa emergencial da Hygia”, explicou a Sesab, em nota. Quem assumiu, com contrato de 180 dias, de R$ 47,8 milhões, foi o Instituto de Gestão e Humanização – IGH
Com a saída da Hygia, os funcionários da unidade entraram em aviso-prévio, com exceção das 12 mulheres grávidas e 13 de licença-maternidade. Mas, no dia 25 de agosto, todos foram desligados, incluindo as 25 mulheres. São pelos direitos de estabilidade que elas lutam agora.

Poste um comentário

comente aqui..