A greve da educação
- Estudantes, professores e outras categorias fazem hoje uma paralisação nacional contra os cortes na educação. É o primeiro grande protesto de rua contra o governo de Jair Bolsonaro, com atos marcados em todas as 27 capitais. Este texto explica o contexto e as pautas da manifestação. / nexo
O ministro convocado
- Ministro da Educação, Abraham Weintraub vai hoje, no mesmo dia dos protestos, ao plenário da Câmara explicar os cortes orçamentários nas universidades. Ele foi convocado por votação dos deputados e é obrigado a comparecer, o que representa uma derrota e um risco de desgaste para o governo. / poder360
A economia desacelerada
- O governo confirmou ontem que a previsão oficial do crescimento do Produto Interno Bruto de 2019 caiu de 2% para 1,5%. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a economia brasileira está no “fundo do poço” e requer mais congelamento de verbas. / folha
O habeas corpus
- O Superior Tribunal de Justiça decidiu ontem, por unanimidade entre os ministros da Sexta Turma da corte, conceder um habeas corpus a Michel Temer. Alvo da Lava Jato do Rio, o ex-presidente está preso preventivamente desde a última quinta e deve sair da cadeia hoje. / g1
olhe além da fronteira —
A tensão no Golfo Pérsico
- Depois de denunciar sabotagem em dois petroleiros, a Arábia Saudita disse ontem que drones atacaram duas de suas usinas de petróleo. Este texto explica o contexto regional em que esses ataques ocorrem. / nexo
Duterte fortalecido
- Aliados do presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, conquistaram pelo menos 9 dos 14 assentos do Senado que estavam em disputa na eleição desta segunda. A popularidade de Duterte, conhecido pela política pública de extermínio de traficantes de drogas, está em 79%. / folha
fique atento a isto —
A viagem aos EUA
- Bolsonaro viaja hoje ao estado do Texas, nos EUA, e se encontra com o ex-presidente George W. Bush. O mandatário brasileiro inicialmente iria a Nova York receber uma homenagem de “personalidade do ano”, mas desistiu diante da pressão do prefeito da cidade, o democrata Bill de Blasio, e de outros movimentos contrários à sua visita.