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Nos próximos dias, os estados do Acre, Alagoas, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Tocantins terão acesso a modernos equipamentos de processamento genético para análise de provas coletadas em casos de crimes sexuais.

Investimento
Para estruturar o espaço que atenderá os técnicos do Acre, Alagoas, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Tocantins, o ministério investiu mais de R$ 3 milhões. A plataforma de extração de DNA instalada no centro multiusuário de Brasília é capaz de processar até 40 mostras de vestígios de crimes sexuais simultaneamente, e a mais de cinco mil provas por ano, podendo agilizar a solução de crimes, principalmente os de caráter sexual.

“[A inauguração do centro multiusuário] faz parte de toda uma política pública, de um projeto e de uma ação prioritária por parte do ministério no sentido de fortalecer a rede integrada de bancos de perfis genéticos”, disse Jacques.

“Um dos nossos objetivos é acabar com as pendências de exames de DNA em todo o país. Só de crimes sexuais há mais de 100 mil vestígios armazenados em todo o Brasil. Isso representa mais de 100 mil crimes; [muitas] mulheres que foram ao IML, se submeteram a um exame delicado, tiveram material coletado e ele não foi processado, ficando armazenados em um freezer”, disse o coordenador, acrescentando que, em 2019, o ministério priorizou a coleta das informações genéticas de criminosos já condenados para posterior inclusão no Banco Nacional de Perfis Genéticos.

fonte:Agencia Brasil

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