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entenda o que está em jogo agora —

O preferido

  • Jair Bolsonaro defendeu publicamente ontem a nomeação de Alexandre Ramagem para ocupar a direção-geral da Polícia Federal, após demitir Maurício Valeixo do cargo. Se for confirmado, o hoje chefe da Abin comandará uma investigação que tem como alvo a família presidencial, de quem é amigo. / nexo

A contestação

  • A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal divulgou uma nota ontem com críticas a Bolsonaro e questionamentos sobre o preferido do presidente para comandar a PF. Segundo a entidade, há uma “crise de confiança” na indicação do novo diretor-geral. / folha

O contexto

  • As mudanças na PF levaram à demissão de Sergio Moro na sexta. A crise deflagrada com a saída do ex-juiz da Lava Jato do governo veio no momento em que as investigações da Polícia Federal se aproximavam do chamado “gabinete do ódio” do Planalto, que seria comandado por Carlos, um dos filhos do presidente. / nexo

A acusação

  • Antes de completar 16 meses no Ministério da Justiça, Moro saiu atacando. Acusou Bolsonaro de tentar interferir politicamente nas investigações da Polícia Federal. Acusou ainda o presidente de cometer fraude, ao incluir sua assinatura eletrônica na exoneração de Valeixo do comando da PF. / nexo

A defesa

          Bolsonaro negou, num pronunciamento acompanhado por boa parte de seu ministério, ter tentado interferir na Polícia Federal. O presidente admitiu, porém, que quer um novo diretor-geral com quem possa “interagir”. Ele ainda tentou constranger seu ex-ministro da Justiça. / nexo

Clipping do NEXO 


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