“Na verdade, o vírus clinicamente não existe mais na Itália”, afirmou Zangrillo, em entrevista à emissora de TV RAI, segundo a agência Reuters.
“As amostras que analisamos nos últimos dez dias mostram que a carga viral em termos quantitativos é absolutamente ínfima comparada à que tínhamos um ou dois meses atrás.”