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Duas pesquisadoras, Emmanuelle Charpentier da França e Jennifer Doudna dos Estados Unidos, foram as escolhidas para a premiação do Nobel de Química 2020 nesta quarta-feira, 07, por desenvolverem a técnica de edição de genes conhecida como "tesoura" de corte de DNA CRISPR-Cas9.
A técnica CRISPR permite que cientistas modifiquem genomas com uma precisão nunca antes atingida, além de eficiência e flexibilidade.

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