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A Justiça argentina está apurando se houve negligência por parte do médico de Maradona, Leopoldo Luque, ao acompanhamento ao ex-craque que morreu sem ter ambulância com desfibrilador e apenas com enfermeira que nem o havia examinado na manhã de sua morte.
Essa enfermeira, Dahiana Gisela Madrid (36), admitiu que a fizeram escrever um relatório falso para a empresa onde trabalhava, no qual parece que naquela manhã ela havia tentado controlar Maradona, quando a verdade o deixou descansar.

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