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Sem Título, 1978, Alfredo Ceschiatti - Estação Sé e Sem Título, 1995, Caíto - Estação Sumaré | Fotos Acervo do Metrô


                                       Imagens de divulgação: https://flic.kr/s/aHsmRMRqbG

Desde o começo de novembro, esculturas, murais e painéis, trabalhos de nomes emblemáticos da arte contemporânea brasileira e instalados no Metrô de São Paulo passam por um minucioso processo de limpeza, conservação e proteção. 

São 21 obras de artistas como Cláudio Tozzi, Denise Milan, Francisco Brennand, Geraldo de Barros e Gilberto Salvador, criações que hoje trazem marcas ocasionadas pelo tempo e por intempéries diversas. Com patrocínio da Bombril, apoio do ProAC e da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, o projeto é idealizado pelo produtor Eduardo L. Campos e realizado em parceria com o escritório Julio Moraes Conservação e Restauro.

A missão do projeto converge com a cultura da Bombril, que há 72 anos é uma grande aliada dos brasileiros, oferecendo uma linha completa de produtos de higiene e limpeza para casa e para o cuidado com as roupas. O Metrô de São Paulo é uma referência mundial, motivo de orgulho para os paulistanos, e contribuir para conservação das obras de arte ali instaladas é, para Bombril, um modo de valorizar a cultura e memória do Brasil.

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