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Alta dos preços... 
Embora o governo federal diga que a economia está sob controle, ainda paira em muita gente o medo da volta do “dragão da inflação”, sempre que se precisa ir ao supermercado ou comércio. O que se percebe no dia a dia é uma alarmante movimentação nos preços. ...em vários setores... 
Setores de serviço, pequenos empresários e, principalmente, a construção civil só tem a reclamar. 
Um empresário da construção civil ouvido pela coluna disse que a alta dos preços “é injustificável”. 
Segundo ele, “cimento, ferro, cabos, etc.. tudo disparou de valor. E não é só a pandemia, e a diminuição na produção atrelada à alta do dólar, que justificam esses aumentos. Existe muito inescrupuloso que está se aproveitando da pandemia para aumentar seus lucros”, sentencia. 

… e inflação 
Na terça (24), o IBGE apresentou a inflação para novembro passado de 0,81%. A maior variação para um mês de novembro desde 2015. No mesmo mês do ano passado, a inflação foi de 0,14%. O acumulado do ano está em 3,13% e dos últimos doze meses em 4,22%. Se desconfia, que os números são para inglês ver! 
Coluna Rosalie Arruda
Tribuna do Norte

Inflação Dados do IBGE revelam que o custo médio da construção civil no país aumentou mais de 3% nos últimos doze meses. Aço, cimento, concreto e tijolo sofreram reajuste de até 10%. Tintas e revestimentos cerâmicos acumularam alta de 16% entre janeiro e julho deste ano. 
A falta de material no mercado e a alta demanda tem forçado os preços para cima. 
A inflação atingiu empresas dos mais diversos segmentos.

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