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Uma reportagem na Revista Científica Nature sobre o uso da ivermectina na profilaxia da Covid-19, cita Natal como uma das cidades que adotou o protocolo com a droga.
Segundo a reportagem, "a adoção de um tratamento COVID não comprovado pela América Latina está dificultando os testes com a droga".
“Das cerca de 10 pessoas que vêm, eu diria que 8 tomaram ivermectina e não podem participar do estudo”, diz Patricia García, pesquisadora de saúde global da Universidade Cayetano Heredia em Lima e ex-ministra da saúde do Peru que dirige um dos 40 ensaios clínicos em todo o mundo que atualmente testam o medicamento. Mas as evidências de que a ivermectina protege as pessoas do COVID-19 são escassas.
"A ivermectina, um medicamento de venda livre barato, tem sido usada por décadas para tratar animais e pessoas infestadas com vermes parasitas - e nos últimos meses, sua popularidade como preventivo contra COVID-19 aumentou no Peru, Bolívia, Guatemala e outros países da América Latina", diz a reportagem.
"O município de Natal, no Rio Grande do Norte, Brasil, também o promoveu como preventivo - para ser tomado por profissionais de saúde e pessoas com maior risco de adoecimento grave pelo vírus, por causa de “seu perfil farmacológico seguro, experiência clínica usá-lo contra outras doenças, custo e conveniência da dosagem ”.

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