Robôs vivos
A grande sensação do mundo científico atual chama-se xenobots, ou robôs vivos feitos de células da pele de rã esculpidas à mão.
O processo de escultura foi feito pelo biólogo Michael Levin a partir de algoritmo de computador da Universidade de Vermont - EUA.
Os robozinhos, que tem sobrevida de até 90 dias, podem ser usados para o transporte direcionado de medicamentos; limpar resíduos radioativos; ou coletar microplásticos nos oceanos.
Coluna Rosalie Arruda
Tribuna do Norte
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