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Bola Fora
Faltou habilidade das classes patronais do RN em “solidarizasse” com o Movimento LBGTFobia, em função de um simples cartaz: “Discriminação por orientação sexual e identidade de gênero é ilegal e acarreta multa”. A fixação das tabelas nos ambientes comerciais deveria ser um ponto positivo na relação entre as partes. O grupo existe, tem dinheiro para consumir, é esclarecido e gera renda.


Pink Money
Para se ter uma ideia do poder de consumo do Movimento, o Ministério do Turismo estimou que o mercado LGBT gira US$ 100 bilhões por ano. Também é importante destacar que o “Pink Money” (dinheiro rosa) representa mais de três trilhões de dólares em todo o mundo e que a população adulta LGBT brasileira produz renda anual total de US$ 141 bilhões por ano no país, segundo a pesquisa Out Now – relatório Brasil LGBT 2030, de 2017; além disso, a população LGBT no geral é responsável por gerar 7% do PIB nacional, de acordo com dados da Out Leadership.
Portanto, quem de juízo despreza um grupo consumidor desse monte?


Não é homofobia
A propósito, por mais que as entidades empresárias digam que “não há prática discriminatória” contra o movimento LBGT, no pedido à justiça de não fixação dos cartazes, fica o conselho de César. "À mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta".


Tribuna do Norte, 19 de maio de 2021

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