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Emoção e desrespeito
Bastante emocionada ontem ao reviver o drama de profissionais de saúde durante o início da pandemia, a farmacêutica Magaly Câmara, diretora-geral do Laboratório Central de Saúde Pública do RN - LACEN relatou na CPI da Covid na Assembleia os momentos difíceis que os servidores viveram no início da pandemia, com um volume enorme de testes por fazer. “Nossa capacidade era 600 testes/dias, mas chegava 2000,” informou.

Magaly também relatou o drama dos pais que necessitavam do exame confirmatório para enterrar seus filhos. Eram vários telefonemas por dia, solicitando a liberação do resultado, revelou.

Quadrilha
A servidora falou indignada sobre a acusação feita no requerimento da CPI solicitando o depoimento dos profissionais, citando “formação de quadrilha”. A profissional disse ser “inadmissível”. “É terrível a gente fazer um bom trabalho e sermos chamados de quadrilha, não consigo entender”, desabafou.

Ausência Sentida
O deputado George Soares (PL) cobrou ontem a presença dos membros da CPI nos depoimentos da comissão. Na sessão dessa quarta-feira (18), ficou o vai-e-vem dos deputados Getúlio Rego (DEM) e Tomba Farias (PSDB).

Holofotes
O presidente da Comissão, Kelps Lima (SDD), é de uma discrição só: a máscara usada por ele na sessão da CPI estampava seu nome em letras garrafais.
Coluna Rosalie Arruda
Tribuna do Norte

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