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O presidente Jair Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes se reuniram depois do pedido de demissão de secretários do Ministério da Economia. O presidente disse ter confiança absoluta no auxiliar e defendeu o pagamento do Auxílio Brasil, que será viabilizado após mudança na regra do teto de gastos: “Não faremos nenhuma aventura”, declarou. Guedes afirmou que não pediu demissão e reconheceu que o ritmo de ajuste fiscal vai cair: “Preferimos tirar 8 em fiscal, em vez de 10, e atender os mais frágeis”, disse.

Bolsonaro e Guedes falaram à imprensa depois de especulações sobre a saída do ministro. O pronunciamento teve efeito no mercado financeiro: a Bolsa, que chegou a cair mais de 3% no início da tarde, recuperou parte das perdas e fechou registrando queda de 1,34%; e o dólar, após atingir o patamar de R$ 5,75, terminou o dia cotado a R$ 5,62.

Em paralelo: Guedes escolheu seu assessor especial Esteves Colnago para ser secretário especial de Tesouro e Orçamento.

fonte:O Globo

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