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Foi instalada nesta quarta-feira, 27, no Senado Federal, a Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia (FPRNE), uma iniciativa do mandato do Senador Jean (PT/RN), que foi eleito Presidente do colegiado. Para a primeira vice-presidência, foi escolhido o deputado Lafayette de Andrada (Republicanos/MG). O segundo vice-presidente será o Senador Marcos Rogério (DEM/RO).

A Frente é uma associação suprapartidária criada pela Resolução do Senado nº 19/2021 e já começa seus trabalhos com a adesão de 26 senadores e sete deputados federais. Tem a finalidade de promover articulações, debates e outras iniciativas a respeito de políticas públicas e medidas que estimulem o uso sustentável de recursos naturais e a geração e o consumo responsáveis de energia.

O Senador Jean salientou que o colegiado será “a Frente das frentes do setor energético, a grande congregadora de todas as fontes renováveis, não renováveis, da transição energética, do uso da energia, da eficiência energética, dos aspectos ambientais, sociais e econômicos do setor energético”.

Ele explicou que a Frente nasce na sombra da discussão da MP que quer privatizar a Eletrobrás.


"Quando verificamos a necessidade de integrar o setor energético, debater melhor as condições e as políticas públicas, principalmente as legislações a respeito desses segmentos para que não fiquem competindo predatoriamente, mas que tenhamos integração energética e, principalmente, transição energética, já que o Brasil deve se colocar como um dos protagonistas principais dessa transição, dada a sua condição de múltiplas fontes, riqueza de recursos naturais e de biomas”, explicou o Líder da Minoria.

Jean enfatizou que a Frente também representará e dará voz aos trabalhadores do setor energético. As entidades de trabalhadores deverão fazer parte do Conselho Consultivo, assim como as entidades empresariais.


Parlamentares e representantes de entidades associativas e órgãos federais elogiaram a criação do colegiado. O senador Paulo Rocha (PT/PA) destacou a importância da iniciativa, dada a ausência de planejamento governamental para o desenvolvimento e o avanço tecnológico. “ A Frente tem a responsabilidade de pensar o país estrategicamente”, afirmou.


fonte: Assessoria 

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