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Os Estados Unidos disseram na segunda-feira que estão aliviando as restrições impostas durante o governo do ex-presidente Donald Trump às viagens a Cuba e ao envio de remessas familiares entre os Estados Unidos e a ilha comunista. 

"O povo cubano está enfrentando uma crise humanitária sem precedentes e nossa política continuará se concentrando em capacitar o povo cubano para ajudá-lo a criar um futuro livre de repressão e sofrimento econômico", disse o Departamento de Estado. 

O afrouxamento do embargo a Cuba aumentará o processamento de vistos, inclusive no consulado de Havana, mas com a maioria dos vistos ainda sendo tratados na embaixada dos EUA na Guiana. 

O comunicado disse que "facilitará as conexões educacionais" entre os dois países, bem como o apoio à pesquisa profissional, incluindo "apoio ao acesso expandido à Internet e às empresas de processo de remessa". Para aumentar o fluxo de remessas, o governo dos EUA suspenderá o limite atual de US$ 1.000 por trimestre para cada remetente e também permitirá remessas não familiares para "apoiar empresários cubanos independentes". 

O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, twittou que a medida era "um pequeno passo na direção certa", mas enfatizou que "não modifica o embargo" em vigor desde 1962.

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