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Após decisão judicial que liberou a operação, a Marinha do Brasil afundou no final da tarde desta sexta-feira (3) o porta-aviões São Paulo, desativado, que estava navegando há meses no mar depois de ser proibido de entrar no Brasil e no exterior.

"A área para a destinação final do casco, situada em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), a 350 Km da costa e com profundidade aproximada de 5 mil metros, foi selecionada com base em estudos conduzidos pelo Centro de Hidrografia da Marinha e Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. 
As análises consideraram aspectos relativos à segurança da navegação e ao meio ambiente, com especial atenção para a mitigação de impactos à saúde pública, atividades de pesca e ecossistemas.", afirma a força naval, por meio de nota.

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