Após ter as primeiras sessões canceladas, o filme "O Pastor e o Guerrilheiro"
@opastoreoguerrilheiro , dirigido por José Eduardo Belmonte, estreou em Natal e lotou a última sessão do Moviecom do Praia Shopping @moviecomcinemas neste sábado (15). Todas as cadeiras foram ocupadas. O público aplaudiu a exibição do filme e elogiou a homenagem feita ao potiguar Glênio Sá.
“Uma noite particularmente muito emocionante para mim. Enquanto assistia ao longa “O Pastor e o Guerrilheiro”, um outro filme rodava em minha mente. A lembrança viva de quando conheci Glênio, do início do nosso namoro, dele me contando a sua trajetória de resistência e combate à ditadura, da sua experiência de luta armada na Guerrilha do Araguaia, das nossas reuniões, da nossa luta pela Anistia, pelas Diretas, a nossa alegria com o nascimento dos nossos filhos, o compartilhamento das tarefas de casa, do cuidado com Gilson e Jana, dos nossos sonhos, do planejamento do nosso futuro. Glênio está vivo, muito vivo, em nossas vidas e nas nossas lutas”, afirmou emocionada Fátima Sá @fatima.sa65 , companheira do comunista potiguar.
O longa é baseado em uma história real, narrada no livro “Araguaia: relatos de um guerrilheiro”, de Glênio Sá (Editora Anita Garibaldi), e traz nas falas dos personagens trechos na íntegra do livro. A trama envolve três protagonistas e se passa nas décadas de 1960, 1970 e, paralelamente, nos últimos dias de 1999, na virada do milênio.
“Filme emocionante, impactante e necessário. Inspirado no relato real do livro do meu tio, Glênio Sá, sobre a Guerrilha do Araguaia”, avaliou Cynara Sá, sobrinha de Glênio.
Confira matéria completa nos stories ou em nosso portal – www.saibamais.jor.br
“Uma noite particularmente muito emocionante para mim. Enquanto assistia ao longa “O Pastor e o Guerrilheiro”, um outro filme rodava em minha mente. A lembrança viva de quando conheci Glênio, do início do nosso namoro, dele me contando a sua trajetória de resistência e combate à ditadura, da sua experiência de luta armada na Guerrilha do Araguaia, das nossas reuniões, da nossa luta pela Anistia, pelas Diretas, a nossa alegria com o nascimento dos nossos filhos, o compartilhamento das tarefas de casa, do cuidado com Gilson e Jana, dos nossos sonhos, do planejamento do nosso futuro. Glênio está vivo, muito vivo, em nossas vidas e nas nossas lutas”, afirmou emocionada Fátima Sá @fatima.sa65 , companheira do comunista potiguar.
O longa é baseado em uma história real, narrada no livro “Araguaia: relatos de um guerrilheiro”, de Glênio Sá (Editora Anita Garibaldi), e traz nas falas dos personagens trechos na íntegra do livro. A trama envolve três protagonistas e se passa nas décadas de 1960, 1970 e, paralelamente, nos últimos dias de 1999, na virada do milênio.
“Filme emocionante, impactante e necessário. Inspirado no relato real do livro do meu tio, Glênio Sá, sobre a Guerrilha do Araguaia”, avaliou Cynara Sá, sobrinha de Glênio.
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