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E o nosso cactáceo tão abundante da nova Caatinga continua rendendo prêmios e dividendos científicos ao Rio Grande do Norte, no uso farmacológico.

Pesquisa de um grupo, professor e alunos da Universidade Potiguar, explorou o potencial de uma espécie de cacto para tratamento contra o diabetes mellitus. O estudo resultou em uma publicação na Peer Review, uma das revistas mais renomadas em estudos científicos, com a mais alta classificação (Qualis A3) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

A coordenadora professora doutora Heryka Ramalho disse que tem incentivado os seus orientandos a realizarem investigação das prospecções tecnológicas de espécies vegetais no bioma potiguar, como forma de incentivá-los a pensarem no desenvolvimento tecnológico para o território potiguar e outros lugares do Brasil.

Coluna Rosalie Arruda
Tribuna do Norte, 30 de junho de 2023

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