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Cada uma, que parecem duas.

Ontem, contamos a história do cidadão que caiu no "golpe do amor" e depositou dinheiro para uma namorada fictícia. Com o coração partido, ele acionou a Justiça pedindo que o banco, que nem sequer foi cupido, devolvesse o dinheiro entregue aos estelionatários. 

Isso nos lembrou um fato antigo (e verídico), ocorrido na cidade de Franca. Lá, nas Três Colinas, um empresário comprou uma fabulosa "máquina de fazer dinheiro". Depois de fechado o negócio, e percebendo que a "máquina" obviamente não expelia as notas, ele resolveu "dar parte" do estelionatário à polícia, alegando ter sido enganado.

Fonte:Migalhas

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