Coluna Cidade em Filtro
28.04.24
CIENTISTA BRASILEIRA (Essa noticia do Estadao merece reprise)
👩🏼🔬🧬 Quando se despediu do pai para realizar o sonho de finalizar o doutorado na prestigiada Harvard Medical School, nos Estados Unidos, no final de janeiro de 2020, a cientista brasileira Marcella Cardoso, de Campinas, não imaginou que essa seria a última vez que o veria vivo. A filha lembra de Luiz Carlos Cardoso como um homem saudável e forte “em todos os sentidos”. “Nunca vi ele sucumbir nem a uma febre.” No entanto, em 2021, em uma das piores ondas da pandemia da covid-19 no Brasil, ele, aos 67 anos, adoeceu, evoluiu para o quadro grave da doença e não resistiu.
A morte dele foi um choque, não só para Marcella, mas até para a equipe que cuidava dele. Uma pergunta ficou ecoando na cabeça dela: por que uma pessoa saudável e forte como o pai sucumbiu à covid? Agora, cerca de três anos após a morte de Luiz Carlos, a filha ajuda a trazer uma possível resposta em um estudo publicado nesta semana na renomada revista científica Cell.
Ela e a equipe que liderou descobriram qual proteína – a ORF6 – ajuda o vírus causador da covid a 'enganar' nosso sistema imunológico e a passar despercebido pelas células de defesa, em um processo chamado de imunoevasão. Além disso, encontraram um potencial tratamento para atacar esse novo alvo. O artigo é resultado do pós-doutorado de Marcella, que começou poucos meses após o falecimento do progenitor.
A morte dele foi um choque, não só para Marcella, mas até para a equipe que cuidava dele. Uma pergunta ficou ecoando na cabeça dela: por que uma pessoa saudável e forte como o pai sucumbiu à covid? Agora, cerca de três anos após a morte de Luiz Carlos, a filha ajuda a trazer uma possível resposta em um estudo publicado nesta semana na renomada revista científica Cell.
Ela e a equipe que liderou descobriram qual proteína – a ORF6 – ajuda o vírus causador da covid a 'enganar' nosso sistema imunológico e a passar despercebido pelas células de defesa, em um processo chamado de imunoevasão. Além disso, encontraram um potencial tratamento para atacar esse novo alvo. O artigo é resultado do pós-doutorado de Marcella, que começou poucos meses após o falecimento do progenitor.
Leia matéria completa no #LinkDaBio (📸 Arquivo Pessoal)
Sobre a entrega dos kits para os atletas inscritos, o Sesc RN confirmou os dias 31 de maio (7h às 19h) e 1º de junho (7h às 14h), no salão de eventos do Sesc Rio Branco.
#Vacinas
O Instituto Butantan quer criar uma plataforma RNA para produzir vacinas em poucos meses. O diretor do instituto, Esper Kallás, falou com Marcos Lisboa sobre o pipeline de novas vacinas — como a da dengue e da chikungunya.
#Arte Indígena em Veneza
Pela primeira vez na história, o pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza foi inteiramente composto por obras de artistas indígenas. A participação brasileira teve como principal foco a resistência indígena aos mecanismos de colonização.
A 60ª edição da Bienal de Veneza foi inaugurada em 20 de abril.
#IVA nas compras
Compras em sites estrangeiros como Shein e Shopee devem ser taxadas. A regulamentação da reforma tributária proposta pelo governo e apresentada ao Congresso prevê a taxação das compras realizadas por meio de plataformas digitais, incluindo internacionais, pelo novo IVA (Imposto sobre Valor Agregado) a partir de 2026, quando os novos tributos começam a valer. A cobrança alcançará compras de todos os valores. Isso se não houver modificação nas Casas Legislativas.
#Corrida Sesc RN
O Serviço Social do Comércio do Rio Grande do Norte (Sesc RN) anunciou, nesta sexta-feira, 26, o dia 2 de junho de 2024 como a nova data de realização da etapa Natal do Circuito Sesc de Corridas, mantendo o horário das 15h e o local, o setor Norte da Arena das Dunas.Sobre a entrega dos kits para os atletas inscritos, o Sesc RN confirmou os dias 31 de maio (7h às 19h) e 1º de junho (7h às 14h), no salão de eventos do Sesc Rio Branco.
#Violencia contra crianças e adolescentes
O Disque 100 registrou 66.551 casos de violência contra crianças e adolescentes nos três primeiros deste ano (91 dias), numa média de uma vítima a cada dois minutos, no Brasil. A maior parte envolve negligência e violência física, psíquica e patrimonial. Os dados foram obtidos por meio de um levantamento exclusivo do R7 no painel de monitoramento do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.