O Rio Grande do Norte registrou no mes de agosto um incremento de 31,2% de novos empregos no setor agropecuário. Pernambuco, Paraiba e Rio Grande do Norte foram responsável por 10.353 novos empregos na região, o que corresponde a 14,3% do saldo nordestino. Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, com 2.869, 2.684 e 2.258 novos postos, despontaram neste cenário.
No Rio Grande do Norte e na Paraíba, os novos empregos desse setor responderam por 31,2% e 29,8%, respectivamente, do saldo de novos postos de trabalho.
A Região foi responsável pela criação de 72.372 empregos, representando 31% do quadro nacional naquele mês.
O setor de serviços e a indústria foram responsáveis pela maior quantidade de novos postos de trabalho abertos no Nordeste em agosto deste ano. A análise foi apresentada pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste nesta segunda-feira (30) com base nos indicadores apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.
A Região foi responsável pela criação de 72.372 empregos, representando 31% do quadro nacional naquele mês.
“A geração de empregos em agosto no Nordeste teve forte importância do setor privado, principalmente na indústria, com destaque para Pernambuco, Alagoas e Paraíba, mas também no setor de serviços, notadamente na maior economia da Região, que é a Bahia”, comentou o economista Miguel Vieira, da Coordenação de Estudos e Projetos da Sudene.
De acordo com a unidade de estudos e pesquisas da autarquia, as atividades econômicas associadas ao setor de serviços possibilitaram a ocupação de 25.561 profissionais, 35,5% do total de novos empregos gerados na região em agosto.
“A geração de empregos em agosto no Nordeste teve forte importância do setor privado, principalmente na indústria, com destaque para Pernambuco, Alagoas e Paraíba, mas também no setor de serviços, notadamente na maior economia da Região, que é a Bahia”, comentou o economista Miguel Vieira, da Coordenação de Estudos e Projetos da Sudene.
De acordo com a unidade de estudos e pesquisas da autarquia, as atividades econômicas associadas ao setor de serviços possibilitaram a ocupação de 25.561 profissionais, 35,5% do total de novos empregos gerados na região em agosto.
Em destaque
Neste cenário, destacaram-se os estados da Bahia, Pernambuco e do Ceará, com saldo positivo de 9.438, 5.815 e 3.449 empregos, respectivamente. O trio representa 73% do saldo de postos de trabalho no setor de serviços no Nordeste.
Proporcionalmente, a participação dos serviços no saldo estadual da geração de empregos registrou os maiores índices na Bahia e no Maranhão. No primeiro, o percentual ficou em 58,4% das novas oportunidades criadas, sendo o destaque os setores de “atividades administrativas e serviços complementares” e “transporte, armazenagem e correio”. No estado maranhense, o indicador alcançou 54,3%, cenário no qual os subsetores de educação e saúde humana e serviços sociais despontaram como os mais relevantes. O estado de Sergipe veio em terceiro lugar, com 35,8%.
O setor industrial foi a atividade econômica com destaque na geração de empregos nos estados de Pernambuco (6.498), Alagoas (4.166), Paraíba (3.479) e Ceará (2.942).
Proporcionalmente, a participação dos serviços no saldo estadual da geração de empregos registrou os maiores índices na Bahia e no Maranhão. No primeiro, o percentual ficou em 58,4% das novas oportunidades criadas, sendo o destaque os setores de “atividades administrativas e serviços complementares” e “transporte, armazenagem e correio”. No estado maranhense, o indicador alcançou 54,3%, cenário no qual os subsetores de educação e saúde humana e serviços sociais despontaram como os mais relevantes. O estado de Sergipe veio em terceiro lugar, com 35,8%.
O setor industrial foi a atividade econômica com destaque na geração de empregos nos estados de Pernambuco (6.498), Alagoas (4.166), Paraíba (3.479) e Ceará (2.942).
Neste recorte, considerando análise regional, a indústria de transformação foi responsável por 96% dos postos de trabalho no setor, sendo a grande geradora de empregos em Alagoas, Paraíba e Pernambuco (representando 77,2%, 38,5% e 35,8%, respectivamente).
“Em agosto, mais de 40% do saldo de empregos industriais do Brasil foi gerado no Nordeste”, observou o coordenador-geral substituto de Estudos e Pesquisa da Sudene, o economista José Farias.
Comércio e setor agropecuário
O comércio, responsável por 10.657 novos postos de trabalho, registrou 14,7% do saldo da região no mês de agosto. Em valores absolutos, o setor foi destaque na Bahia (3.160 novos empregos), e Pernambuco (2.362).
“Em agosto, mais de 40% do saldo de empregos industriais do Brasil foi gerado no Nordeste”, observou o coordenador-geral substituto de Estudos e Pesquisa da Sudene, o economista José Farias.
Comércio e setor agropecuário
O comércio, responsável por 10.657 novos postos de trabalho, registrou 14,7% do saldo da região no mês de agosto. Em valores absolutos, o setor foi destaque na Bahia (3.160 novos empregos), e Pernambuco (2.362).
Em termos proporcionais ao saldo de cada estado, os destaques foram Piauí e Maranhão, com o setor de comércio sendo responsável por 39,6% e 35,3% do saldo de postos de trabalho de cada estado, respectivamente.
Com desempenho semelhante, o setor agropecuário foi responsável por 10.353 novos empregos no Nordeste, o que corresponde a 14,3% do saldo nordestino. Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, com 2.869, 2.684 e 2.258 novos postos, despontaram neste cenário.
Com desempenho semelhante, o setor agropecuário foi responsável por 10.353 novos empregos no Nordeste, o que corresponde a 14,3% do saldo nordestino. Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, com 2.869, 2.684 e 2.258 novos postos, despontaram neste cenário.
No Rio Grande do Norte e na Paraíba, os novos empregos desse setor responderam por 31,2% e 29,8%, respectivamente, do saldo de novos postos de trabalho.