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Vocês já ouviram falar em herpes-zóster?? Uma doença viral que teve 127 mil casos registrados em 2023, um aumento de 568% em relação aos 19 mil casos de 2022, segundo o Ministério da Saúde.

Os mais antigos chamam de "cobreiro" a infecção causada pelo mesmo vírus da catapora e que provoca dor seguida de bolhas vermelhas principalmente na região das costas, peito e rosto, que coçam ou ardem.

Pois bem, os casos de herpes-zóster tem sido mais comuns que se possa imaginar. O envelhecimento da população e a queda da imunidade em indivíduos com doenças crônicas ou imunossuprimidos são explicações para o aumento dos casos.

Mas, há uma forma de se proteger do vírus. A vacinação. 

Indicada principalmente para pessoas com mais de 50 anos, a vacinação é o modo mais eficiente de se prevenir contra a doença. Aliás, o aumento dos casos de herpes-zóster fez aumentar - para ser redundante - o preço do imunizante nas clínicas e farmácias que vendem o produto. Um salto bastante considerável se compararmos o valor do produto ano passado, pouco mais de R$600,00, para quase R$1 mil, atualmente.

Alguns planos de saúde, como a Unimed, vendem a vacina. Bem que poderia oferecer gratuitamente aos associados, considerando a diminuição de despesas com internações e tratamentos. 

Aliás, essa é a proposta do Ministério da Saúde de incluir a vacina contra o herpes-zóster no Programa Nacional de Imunizações. Entretanto, a data que estará disponível no SUS não foi divulgada ainda.

Enquanto não sai a gratuidade, muita gente busca se vacinar por meios próprios, tentando se proteger contra uma doença debilitante, principalmente para idosos.

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