A vereadora Júlia Arruda (PSB) quer que a prefeitura do Natal acenda o sinal de alerta com relação a renovação dos contratos de aluguéis. A preocupação da vereadora é evitar erros cometidos na gestão anterior.
“Na última sexta-feira fui abordada por um jornal para comentar o fato de que contratos que foram objetos da CEI estavam sendo renovados. Essa notícia chamou minha atenção e despertou preocupação, pois durante o período em que presidi as investigações tomei conhecimento de práticas condenáveis que causaram sério prejuízo ao erário público. Desta forma, venho a público cobrar da Prefeitura o compromisso com a legalidade. Não é por que pertenço à base aliada do prefeito que vou renunciar o meu dever de fiscalizar suas ações”, disse a vereadora durante a sessão.
“Na última sexta-feira fui abordada por um jornal para comentar o fato de que contratos que foram objetos da CEI estavam sendo renovados. Essa notícia chamou minha atenção e despertou preocupação, pois durante o período em que presidi as investigações tomei conhecimento de práticas condenáveis que causaram sério prejuízo ao erário público. Desta forma, venho a público cobrar da Prefeitura o compromisso com a legalidade. Não é por que pertenço à base aliada do prefeito que vou renunciar o meu dever de fiscalizar suas ações”, disse a vereadora durante a sessão.
A Prefeitura do Natal, publicou nota no site afirmando que a gestão do prefeito Carlos Eduardo (PDT), adota critérios rígidos do ponto de vista técnico na definição dos aluguéis de prédios que sediam os órgãos do Município.
“A falta de imóveis próprios para abrigar os órgãos da Prefeitura é histórica e não há previsão de uma mudança desse quadro a curto prazo, já que o Município não dispõe de recursos suficientes para construir essas sedes próprias. Então, temos que recorrer aos aluguéis. A diferença é que fazemos isso baseados em minuciosas análises de caráter técnico-financeiro”, ressalta o prefeito.
“A falta de imóveis próprios para abrigar os órgãos da Prefeitura é histórica e não há previsão de uma mudança desse quadro a curto prazo, já que o Município não dispõe de recursos suficientes para construir essas sedes próprias. Então, temos que recorrer aos aluguéis. A diferença é que fazemos isso baseados em minuciosas análises de caráter técnico-financeiro”, ressalta o prefeito.