Segundo o El País, líderes e representantes de Austrália, Canadá, França, Itália, Japão, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Espanha, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos da América, fizeram a seguinte declaração:
"A norma internacional contra o uso de armas químicas é duradoura e universal. O uso de armas químicas diminui em qualquer lugar a segurança das pessoas em todo o mundo. Permanece inconteste, o risco de uma maior utilização e proliferação dessas armas. Condenamos nos termos mais fortes o ataque com armas químicas nos subúrbios de Damasco, no dia 21 de agosto, que custou a vida de tantos homens, mulheres e crianças. A evidência aponta claramente para o governo sírio de ser o responsável pelo ataque, que faz parte de um padrão de uso de armas químicas por parte do regime. Fazemos um apelo para uma forte resposta internacional a esta grave violação das regras e consciência do mundo que irá enviar uma mensagem clara de que esse tipo de atrocidade não pode ser repetido. Aqueles que perpetraram esses crimes devem ser responsabilizados".
"A norma internacional contra o uso de armas químicas é duradoura e universal. O uso de armas químicas diminui em qualquer lugar a segurança das pessoas em todo o mundo. Permanece inconteste, o risco de uma maior utilização e proliferação dessas armas. Condenamos nos termos mais fortes o ataque com armas químicas nos subúrbios de Damasco, no dia 21 de agosto, que custou a vida de tantos homens, mulheres e crianças. A evidência aponta claramente para o governo sírio de ser o responsável pelo ataque, que faz parte de um padrão de uso de armas químicas por parte do regime. Fazemos um apelo para uma forte resposta internacional a esta grave violação das regras e consciência do mundo que irá enviar uma mensagem clara de que esse tipo de atrocidade não pode ser repetido. Aqueles que perpetraram esses crimes devem ser responsabilizados".