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O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, concedeu coletiva de imprensa agora há pouco e fez sua defesa na operação do Ministério Público que concluiu com a sua saída do cargo por 180 dias, a partir desta sexta-feira, 28.
"Estou sendo massacrado politicamente. Estou incomodando, prendendo milicianos, tráfico de drogas. Por que meu afastamento por 180 dias? Em dezembro tenho que escolher o novo procurador geral de justiça, por que 180 dias??", falou.
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Delação 
Comentando sobre a delação do seu ex-auxiliar, ex-secretário de Saúde Edmar Santos, ele disse: "Esse vagabundo entra na saúde do RJ e nos enganou a todos. No meu governo, o corrupto rapidamente é identificado.
Witzel disse também que "essa delações estão sendo usadas politicamente". 

Organização criminosa 
A respeito da operação do Ministério Público, o ex-juiz disse: "Quero desafiar ao MPF na pessoa da dra Lindora, que me adjetivou como chefe de organização criminosa, quero que me apresente um pedaço de papel em que tenha pedido qualquer tipo de vantagem ilícita para mim".

Ilação a Bolsonaro 
O governador afastado do RJ disse que "há interesses poderosos que querem destruir o RJ e a mim. O sr presidente me fez acusações graves e levianas porque acredita que vou ser candidato a presidente".
Witzel disse que o Brasil precisa de gente séria e políticos comprometidos. "A procuradora tem ligação com Flávio Bolsonaro. Essas perguntas tem que ser respondidas", disse.

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