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"Coronavírus sem freio" na Argentina.
A manchete do Clarín dá a dimensão da pandemia entre los hermanos.
Segundo o jornal, na segunda onda o país subiu 13 lugares no ranking mundial da pandemia.
Na América só é superado pelos Estados Unidos, Aruba, San Bartolomé e Panamá. Em mortes diárias por milhão, ocupa o terceiro lugar no mundo, atrás do Uruguai e do Paraguai.
Com sua aceleração, a Argentina ultrapassou o Brasil, que agora ocupa a 35ª posição na tabela.
O periódico cita duas razões que agravaram a pandemia.
O país deveria ter testado mais quando os casos caíram durante o verão, para isolar os novos infectados e evitar dar origem, justamente, ao crescimento da onda. Por outro lado, a campanha de vacinação - que não garante imunidade total, mas garante menor ocupação hospitalar - avança bem mais devagar do que o esperado: até o final de abril o governo esperava ter 31 milhões de doses, mas conseguiu apenas um terço deles.

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