Propinas com postos de combustíveis.
Por seis votos a um, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para condenar o ex-senador Fernando Collor (PTB) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A ação penal deriva da Operação Lava Jato e envolve a BR Distribuidora, subsidiária da Petrobrás. Em 2015, o político alagoano foi denunciado pela Procuradoria Geral da República por receber propinas para agilizar um contrato de troca de bandeiras de postos de combustível.
O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, votou para condenar Collor a 33 anos e 10 meses de prisão. A defesa do ex-senador afirma que a condenação se baseia em delações, sem provas produzidas pelo Ministério Público.
O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, votou para condenar Collor a 33 anos e 10 meses de prisão. A defesa do ex-senador afirma que a condenação se baseia em delações, sem provas produzidas pelo Ministério Público.