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Dois, dos oito deputados, da bancada do RN, entendem que os super-ricos devem pagar impostos da mesma forma que o trabalhador feirante, por exemplo. 

Pelo menos, foi o que aonteceu ontem na Camara Federal, durante a votação do projeto que prevê tributação de 15% sobre os rendimentos de aplicações financeiras, lucros e dividendos de entidades controladas no exterior (offshores) devidos aos titulares e rendimentos e ganhos de capital de bens incorporados a trusts. 

Os deputados bolsonaristas General Girão (PL) e Sargento Gonçalves (PL) se posicionaram contra a proposta, que acabou aprovada por 323 votos contra 119.

Robinson Faria (PL), do mesmo partido dos dois, votou a favor.

Benes Leocádio (Republicanos), Natália Bonavides (PT), João Maia (Progressistas), Fernando Mineiro (PT) e Paulinho Freire (União Brasil) também se posicionaram favoráveis ao projeto de iniciativa do governo Lula (PT).

Essas contas foram apelidadas de ‘super-ricos’ porque contam com investimentos mínimos de R$ 10 milhões, que engloba 0,01% da população brasileira.

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