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Além disso, 212 mil pessoas foram hospitalizadas, gerando um custo total de R$ 350 milhões para o setor de saúde.


As causas dos acidentes de trânsito no país se devem à alta densidade populacional e de tráfego, à infraestrutura rodoviária precária, à velocidade excessiva e ao uso de álcool/drogas.

A educação e a conscientização desempenham um papel fundamental na prevenção desses acidentes. Ao promover uma cultura de segurança viária, o número de tragédias que ocorrem em nossas estradas pode ser reduzido significativamente.

Desde a promoção do respeito às regras de trânsito até a ênfase na importância da concentração e do controle ao dirigir, cada ação conta para proteger vidas e garantir que todos possamos nos locomover com segurança.

No Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde, que monitora as estatísticas de hospitalizações e mortes decorrentes de acidentes de trânsito, 34.000 pessoas perderam a vida em decorrência desses incidentes em 2022.

Cidades com as piores estatísticas

A empresa líder em serviços de marketing digital, Gambling, realizou uma pesquisa detalhada para determinar quais são as cidades com as piores condições de direção em todo o país, após consultar mais de 2.000 brasileiros de diferentes estados.

De acordo com os entrevistados, a cidade de São Paulo lidera a lista como o local com o pior comportamento nas estradas, com alarmantes 24,0%. Ela é seguida de perto por Manaus e o Rio de Janeiro, ambas com 11,2% dos votos, e em quarto lugar está Campinas com 10,5%.

A pesquisa também revelou um empate nos quintos e sextos lugares, com Maceió e Curitiba dividindo o mesmo percentual de 10,1%. Em sétimo lugar, está Recife, com 9,3% dos votos, seguida por Belo Horizonte com 8,9%. Completam o top 10 das cidades com pior comportamento, segundo a percepção dos próprios brasileiros, Fortaleza, com 7,8%, e Salvador, com 7,0%.


O Departamento Nacional de Trânsito (Detran) informou que a percepção dos brasileiros sobre a qualidade do trânsito em várias cidades nem sempre se alinha com os dados reais sobre a frequência de acidentes por habitante.

Nesse sentido, São Paulo lidera a lista com uma taxa de acidentes de 16,4 por 10.000 habitantes, sendo a cidade mais populosa do Brasil e da América Latina, com 12 milhões de habitantes.

Essa alta densidade populacional e de tráfego se traduz em uma frequência significativa de acidentes de trânsito. Em segundo lugar está o Rio de Janeiro, com uma taxa de 16,2 por 10.000 habitantes, também afetado pela densidade e complexidade de sua rede viária.

Em terceiro lugar está Belo Horizonte, com uma taxa de 16,1, seguida por Curitiba, com 15,9 acidentes por 10.000 habitantes por ano. Fortaleza está em quinto lugar, com 15,8, seguida por Salvador, com 15,7, e Brasília, com 15,6. As cidades de Recife, Porto Alegre e Manaus completam a lista das 10 cidades com mais acidentes por 10.000 habitantes em 2022.

Também foi constatado que a alta densidade populacional e de tráfego, a falta de infraestrutura rodoviária adequada, a velocidade excessiva, a direção sob o efeito de álcool e drogas e o não cumprimento das normas de trânsito estão entre os elementos que se destacam como causas de acidentes rodoviários.

fonte-Eduardo Urzagasti
Content Writer - https://www.omelhortrato.com/


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