p/Rosalie Arruda
Opinião
É fundamental lembrar que o ICMS é um dos principais tributos que sustentam a arrecadação estadual e, consequentemente, o financiamento de serviços públicos essenciais. Com a iminente transição para o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá o ICMS e será calculado pela média de arrecadação de 2019 a 2026, a realidade fiscal do estado se tornará ainda mais delicada. Menores arrecadações agora impactarão diretamente o valor a ser recebido no futuro, colocando em risco o desenvolvimento e a capacidade de investimento em áreas essenciais como saúde, educação e segurança.
Nesse contexto, a classe produtora, que é crucial para o desenvolvimento econômico do estado, deve ter um papel ativo no debate. É imprescindível que os empresários e representantes desse segmento entendam que a responsabilidade fiscal não é apenas uma questão de números, mas sim uma questão de comprometimento com o crescimento e a prosperidade do Rio Grande do Norte. A manutenção de uma alíquota que garanta uma arrecadação saudável é um passo necessário para que o estado possa se desenvolver de forma sustentável.
O alerta do auditor fiscal Arnaldo Fiuza serve como um lembrete da importância da responsabilidade pública. Aqueles que ocupam cargos de decisão devem se concentrar em políticas que beneficiem a coletividade, promovendo um ambiente econômico estável e favorável ao crescimento. Ao priorizar a arrecadação e a saúde fiscal do estado, estaremos, de fato, trabalhando em prol de um futuro mais próspero para todos os potiguares.
Portanto, que a Casa do Povo Potiguar continue a debater o ICMS com seriedade, foco e compromisso. É hora de unir esforços em prol do desenvolvimento, garantindo que as próximas gerações possam usufruir de um RN forte e desenvolvido.
Nesse contexto, a classe produtora, que é crucial para o desenvolvimento econômico do estado, deve ter um papel ativo no debate. É imprescindível que os empresários e representantes desse segmento entendam que a responsabilidade fiscal não é apenas uma questão de números, mas sim uma questão de comprometimento com o crescimento e a prosperidade do Rio Grande do Norte. A manutenção de uma alíquota que garanta uma arrecadação saudável é um passo necessário para que o estado possa se desenvolver de forma sustentável.
O alerta do auditor fiscal Arnaldo Fiuza serve como um lembrete da importância da responsabilidade pública. Aqueles que ocupam cargos de decisão devem se concentrar em políticas que beneficiem a coletividade, promovendo um ambiente econômico estável e favorável ao crescimento. Ao priorizar a arrecadação e a saúde fiscal do estado, estaremos, de fato, trabalhando em prol de um futuro mais próspero para todos os potiguares.
Portanto, que a Casa do Povo Potiguar continue a debater o ICMS com seriedade, foco e compromisso. É hora de unir esforços em prol do desenvolvimento, garantindo que as próximas gerações possam usufruir de um RN forte e desenvolvido.