Cientistas no Brasil estão avaliando um novo exame de sangue capaz de identificar alterações cerebrais relacionadas ao Alzheimer com mais de 90% de precisão. O exame não substitui completamente avaliação clínica, imagem ou líquor — é visto como complemento, não substituto imediato.
A UFRGS, por meio da iniciativa chamada Iniciativa Brasileira de Biomarcadores para Doenças Neurodegenerativas (IB‑BioNeuro), pretende testar o exame em cerca de 3 000 voluntários em dez cidades do Rio Grande do Sul. O acompanhamento será por cerca de 24 meses, com financiamento de entidades como a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e a Secretaria Estadual da Saúde do RS.
Caso os resultados sejam confirmados em larga escala, o Brasil poderá se tornar referência global em diagnóstico acessível de doenças neurodegenerativas. A descoberta também destaca a importância da educação e da saúde mental na prevenção de doenças cerebrais, e pode contribuir para o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes na área.
Após validação, o objetivo é viabilizar o exame para uso no SUS, tornando o diagnóstico mais acessível nacionalmente. Também há reforço para estudos internacionais mostrando que p‑tau217 funciona em outras populações (por exemplo, estudos na Ásia) o que reforça sua robutez.
A introdução no sistema público (Sistema Único de Saúde – SUS) depende de logística, custo, implementação e verificação de que o exame realmente melhora o diagnóstico/prevenção de forma prática.
Após validação, o objetivo é viabilizar o exame para uso no SUS, tornando o diagnóstico mais acessível nacionalmente. Também há reforço para estudos internacionais mostrando que p‑tau217 funciona em outras populações (por exemplo, estudos na Ásia) o que reforça sua robutez.
A introdução no sistema público (Sistema Único de Saúde – SUS) depende de logística, custo, implementação e verificação de que o exame realmente melhora o diagnóstico/prevenção de forma prática.
